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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A Festa do Botiquim Cachoeira

Em momentos de pura descontração nada como comemorar com os amigos em clima de boteco, né? Batata frita,  pasteizinhos, coxinhas, risoles, croquetes, , azeitonas, escondidinho de carne-seca... Tudo isso regado por muitas rodadas de Chope! E para completar o grupo Sampri, com muito samba e pagode animaram o Botiquim Cachoeira. Célio e Elizabete Santos selaram a parceria com a Maxi Incorporadora e a Todeschini Cachoeira em mais um evento de sucesso.. Mais de 150 profissionais fizeram-se presentes a essa grande festa.

Confira, agora, a galeria de fotos:


































sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Todos os Niemeyers são mortais. Um conto sobre o Mestre



Publiquei este conto na véspera da morte de Oscar Niemeyer. Sei que ele tinha bom humor, mas nunca saberei o que ele pensaria dessas meia-verdades e mentiras

Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro, um dos mais importantes arquitetos do mundo, sai do hospital, depois de seis semanas de internação. Nesta manhã, ele voltou a sua casa, onde comemora o seu 105º aniversário.

Sentado no sofá, Oscar Niemeyer olhou a repórter que falava dele na TV. Pensou: “O melhor de estar vivo é pensar em todo mundo esperando minha morte…”. Sua esposa e secretária, Vera, pegou sua mão: “Oscar, você é eterno”. Mas olhando o marido com os olhos fechados, chamou: “Oscar! Oscar?!”. Que imenso alívio ao ouvi-lo: “Calma, Vera, ainda estou vivo…”.

No canto da sala, tantos presentes pelos 105 anos. “Querido, quer abrir os pacotes? Se você estiver cansado, deixamos para amanhã”, disse Vera. Fazendo um esforço sobre-humano, Niemeyer ergueu o corpo: “Hoje!…Abro hoje!..Não sei por que, mas minha confiança no amanhã anda em baixa”, brincou. Vera arrastou a mesa com todos os presentes para perto do sofá. “Vou na cozinha fazer um café e preparar algo para o pessoal que vem te visitar. Qualquer coisa me chama!”. E, sozinho, Niemeyer abriu um a um todos os embrulhos.

O último foi uma pequenina caixa com um bilhete: “Para Oscar, o meu amigo mais irônico e divertido. De José Ramos”. Dentro, havia uma nota de 100 mil Cruzeiros, de 1985, com o rosto de Juscelino Kubitschek. E, sobre ela, estava escrito uma frase a caneta. Niemeyer forçou as vistas para ver e entender o que estava escrito (porque a caligrafia não ajudava…): “Não olhe atrás dessa nota”. Sem pensar muito, quase de forma automática, Niemeyer virou a nota. “A curiosidade matou o gato”. Niemeyer riu. Gostava do senso de humor do seu amigo José Ramos, gaúcho especialista em numismática. José Ramos tinha uma coleção muito rica de notas antigas e procurava especificamente aquelas marcadas, em que as pessoas haviam escrito algo. Dizia sempre a Niemeyer: “Quando você morrer, a primeira coisa que vou fazer é pedir a sua família que me venda aquela sua nota que está na parede”. Falava dos 20 mil réis, de 1925, onde se lia: “Oscar, você morrerá…”. Mas Niemeyer respondia sempre: “Você morrerá antes de mim, Ramos”. Sorrindo, Niemeyer olhou a nota emoldurada, pendurada na parede da sala. Ela carregava uma história que ele nunca havia contado para ninguém. Fechou os olhos.

Seu pensamento voou até 1927. E, de repente, ele se viu novamente em frente à loira Ilenia, que perguntava:

_ Oscar, e desta…você gosta?

_Sim, é linda. Parece os teus olhos verdes.

Ilenia pegava as folhas de árvore na calçada e lhe mostrava. Niemeyer avaliava a forma, a textura… Naquele tempo, ainda não era um arquiteto, mas desenhava bem e gostava de arte.

_ E esta?

_ Esta não. Não gosto da folha de Plátano. É muito…

_Muito canadense?…

_ Talvez, respondeu sorrindo, mas também muito…sem curvas. Olha essa outra aqui, acho que é de bétula. É muito mais convidativa, atraente…parece o seu corpo.

O pôr do Sol já havia terminado quando eles chegaram ao bar.

_Amanhã, vou embora, Oscar. Você vem se despedir no porto?

_ Fica, Ilenia.

_Não posso. Minha família me espera na Itália. Devo partir…

_ Se você ficasse, eu te amaria por toda a minha vida…

_Sério? E quanto tempo pensa em viver, Oscar?

_Para sempre.

Falaram e beberam bastante até a madrugada.

_ Fico tão bem quando estou com você, Ilenia. Tenho medo de nunca mais te ver.

Bêbado, meio torto, Niemeyer pegou uma nota de 20 mil réis do bolso e colocou sobre a mesa.

_É como essa nota. Ela era minha, mas eu deixo ela aqui, digo tchau e nunca mais encontro com ela de novo.

_ Talvez encontre. Oscar, presta atenção: a única certeza é a morte. E, dizendo isso, Ilenia pediu uma caneta tinteiro ao garçom e escreveu sobre a nota: “Oscar, você morrerá…”.

Oscar riu muito. Depois, chorou. E depois disse: “Tô bêbado. E com vontade de mijar”. Quando voltou, Ilenia estava pronta para ir embora. Niemeyer perguntou: “E a nota?”. Mas o garçom já havia levado. “Que pena, queria ficar com ela de recordação”. E Ilenia respondeu: “Quem sabe você a reencontre, senhor imortal…Afinal, você terá tempo para procura-la. Mas se a reencontrar, olhe bem e se lembre: eu te avisei”.

Na manhã seguinte, Oscar perdeu a hora e não foi ao porto. O navio de Ilenia partiu. E toda aquela história permaneceu esquecida. Até 1942.

A igreja da Pampulha estava quase pronta, em Belo Horizonte. Niemeyer e Juscelino, então prefeito da cidade, tinham uma reunião e o arquiteto estava atrasadíssimo. Pegou um taxi com seu assistente e quando pagou, recebeu de troco uma nota muito, muito velha, de 20 mil réis. “Desculpe, senhor, não tenho outra…”. Niemeyer pegou a nota, sentiu o coração explodir. “Oscar, você morrerá…”. “Não pode ser…Ilenia…”, pensou, mas como precisava correr ao encontro de Juscelino só teve tempo de entregá-la ao seu assistente e dizer: “Emoldure essa nota o mais rápido possível e coloque na minha bagagem”. O assistente obedeceu.

_Oscar! Oscar!, era Vera que entrava na sala e encontrando o seu marido com os olhos fechados, se alarmou.

_Calma, Vera, ainda estou vivo…- Niemeyer abriu os olhos e viu sua mulher com uma bandeja. Trazia um suco, que ele bebeu bem devagar.

_ E para comer, querido?

_Arroz, feijão, picadinho de carne e ovo frito.

_ Posso trocar por…sopa de cenoura?

_ Vera, sopa de cenoura não evitará o inevitável… Eu vou morrer.

_ Não. Não vai morrer, disse ela, saindo.

Niemeyer pensou: “Morro…só não sei de que…”. Recordou-se da nota de 100 mil Cruzeiros, que lhe deu José Ramos. “A curiosidade matou o gato”. Suspirou. Pensou novamente em Ilenia, fechou os olhos e estava deixando o corpo escorregar no sofá, relaxado. A voz de Ilenia vinha clara, sonora. “Senhor imortal, eu te avisei…”. De um salto, abriu os olhos. Sentiu uma vertigem. Sua mente ferveu, tudo pareceu caótico, a sala começou a girar. Sentiu falta de ar. Começou a levantar-se, apoiava-se nos braços, precisava se erguer. Não piscava, não respirava. Caminhou até a gaveta e pegou o seu estilete mais afiado. Preparou o estilete. “Como? Como?”. Arrancou a nota emoldurada da parede. Com o estilete e com as mãos que tremiam, tirou a moldura. “Como nunca tinha pensado em olhar atrás da nota? Como?!!!” As palavras dançavam na sua cabeça como abelhas ruidosas. Imortal…Te avisei…Morrerá… Niemeyer sentou-se novamente. Liberta, a nota estava na sua mão. “Oscar, você morrerá…”. Muito devagar, Niemeyer virou a nota. A mesma tinta de caneta, a mesma caligrafia. “Oscar, você morrerá…” na frente. E no verso:

“…de saudades”.

_ Oscar?! Oscar?! Oscaaaaar….

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Para Lívia Pedreira, que me fez descobrir a arquitetura e que me sugeriu a leitura de Todos os Homens são Mortais, de Simone de Beauvoir

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Fonte: Márcia Carini é editora do site Casa.com.br e tem um blog de contos: http://testitaliani.wordpress.com

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Oscar Niemeyer, o nosso adeus!



 O maior arquiteto do país acaba de falecer. Saiba um pouco sobre ele e veja uma galeria de fotos das suas principais obras

Aos 104 anos, Oscar Niemeyer nunca abandonou seu trabalho. Desde 1934, quando se formou arquiteto pela Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, não parou de projetar prédios, casas e móveis. Mesmo com a saúde debilitada nos últimos anos, seguiu firme e forte na profissão. Continuou requisitado para fazer grandes construções de prédios no Brasil e fora, como a sede do Tribunal Regional do Trabalho em Recife e uma grande biblioteca na Argélia, ambos de 2011.

Niemeyer foi o maior nome da arquitetura nacional. Teve trabalhos reconhecidos no mundo inteiro e influenciou gerações de profissionais – não só arquitetos, mas designers, estilistas, artistas. A arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) costumava brincar que ele tinha sido beijado por Deus. Já a estilista Glória Coelho via em seu traço o corpo curvilíneo das brasileiras. O consagrado designer Sergio Rodrigues declarou que sua maior motivação era criar peças dignas da arquitetura de Niemeyer. A cadeira Oscar foi uma homenagem ao amigo, com quem trabalhou.

Sua carreira começou no escritório do urbanista Lúcio Costa, com quem projetou Brasília. O arquiteto franco-suíço Le Corbusier, precursor da arquitetura moderna, era a principal referência para a dupla. A cidade era a representação do progresso, com largas avenidas, grandes prédios e construção em tempo recorde. “Na construção de Brasília, a partir de 1957, comecei a valorizar a arquitetura da estrutura da obra”, declarou Niemeyer em uma entrevista. “Passei a fazer a arquitetura e a escultura nascerem juntas. Quando o Congresso saiu dos andaimes, sua arquitetura estava pronta. Na noite que vi o Palácio da Alvorada com o esqueleto pronto, achei-o mais bonito assim, sem vidros ou arremates.”

E fazer nascer uma cidade inteira, no meio do sertão de Goiás, foi apenas o começo. Depois disso, Niemeyer fez grandes projetos, como o Museu de Arte Contemporânea e a Passarela do Samba, no Rio de Janeiro, e o Memorial da América Latina, em São Paulo, apenas para citar algumas de suas obras mais consagradas. Em paralelo, seguiu a carreira de escritor e publicou obras como A Forma na Arquitetura, Conversa de Arquiteto e Oscar Niemeyer – 1999-2009. Nos últimos anos, se dedicou ao lado da mulher, Vera Lúcia, à edição da revista de cultura Nosso Caminho, que estava na 12ª edição.

Teve apenas uma filha, Anna Maria Niemeyer, galerista e designer de interiores, que morreu aos 82 anos. Os dois foram parceiros na produção de mobiliário. A cadeira de balanço de 1977, com estrutura de madeira prensada ebanizada, trama de palhinha e almofada de couro é uma das peças mais conhecidas da dupla. A poltrona e banqueta Alta, de 1971, de couro, foram as primeiras peças criadas por pai e filha.


Sede do Partido Comunista Francês, em Paris.

Outra atividade que marcou a vida de Niemeyer foi a política. Era considerado por muitos o último comunista do Brasil. Por ironia do destino, aqui ele projetou principalmente prédios para a democracia, como o Congresso Nacional e o Palácio da Alvorada. Sua única obra comunista foi construída em Paris, com a Sede do Partido Comunista Francês. “Eu acreditava, como ainda acredito, que, a menos que haja distribuição da riqueza que atinja todos os setores da população, o objetivo básico da arquitetura, ou seja, sua base social, será sacrificado, e nosso papel como arquitetos, apenas relegado a satisfazer os caprichos dos mais ricos.”

Veja aqui a última entrevista que Niemeyer deu à Casa e Jardim, às vésperas de completar 100 anos:

Casa e Jardim - Você costuma dizer que a arquitetura não tem importância, que importante é a vida...
Oscar Niemeyer  - Um sujeito que está na rua, fazendo um protesto, tem um trabalho mais importante do que o meu. Eu fui para a arquitetura por meio do desenho. Hoje, ela está na minha cabeça. Eu começo procurando reduzir os apoios. A arquitetura fica mais audaciosa. Busco o espanto, a surpresa. Desde a Igreja da Pampulha (1940) foi assim. A igreja levou muito tempo para ser aceita. A forma criava essa surpresa. Hoje já se faz igreja de tudo quanto é jeito. Naquela época, não.
.
CJ - Na arquitetura de hoje, do que você gosta?
ON - Eu não critico colega. Cada arquiteto faz aquilo em que acredita. Uns vão mais pelo lado utilitário. Outros, mais pela forma. Arquitetura é feito pintura, é pessoal. Cada arquiteto tem que fazer o que está na sua própria cabeça, o que ele gosta. Não o que pretendem que ele faça. Aqui mesmo, eu trabalho com tanta gente, que se eu der um peitoril para cada arquiteto desenhar, cada um vai fazer um peitoril completamente diferente. O desenvolvimento do concreto armado ajudou muito. O concreto dá liberdade. Eu gosto da forma, dos grandes vãos, em que a curva é a solução natural. Hoje a gente pode tudo.

CJ - E as casas em que você morou, qual é sua relação com elas? 
ON - Nós morávamos com meu avô, Ribeiro de Almeida, numa casa no bairro das Laranjeiras. Fiquei nessa casa até ele morrer. Uma casa grande. A sala tinha cinco janelas. Numa, ficava um oratório com um retrato do papa na parede. Tinha missa todo domingo. Os vizinhos iam. Quando saí para a vida, vi tanta miséria, tanta injustiça. Entrei para o Partido Comunista. Meu avô era desembargador, mas não morreu rico. Ajudou muita gente. Quando ele morreu, a casa estava hipotecada. Acho que tenho isso dele. Quero tornar o mundo mais justo, mais homogêneo.

CJ - A sua casa, o que ela precisa ter? 
ON - A casa tem que respeitar a conformação do terreno, ser ligada naturalmente ao espaço aberto, ao jardim, à natureza. Quando fiz minha casa na Estrada das Canoas (1952), o terreno era inclinado. Fiz a sala em cima, os quartos embaixo. Tinha uma pedra no meio do terreno. Fiz a casa em volta. Eu gostava muito de morar ali. Mas uma casa é mais do que arquitetura. Tem que ser boa para encontrar os amigos, boa para conversar, para esculhambar o governo quando o governo precisa ser esculhambado. De resto, é a mulher do lado e seja o que Deus quiser.

CJ - De tudo o que você já fez na vida, o que faria de novo? 
ON - Acho que faria tudo com o mesmo empenho, o mesmo interesse. Não sei se faria igual, apesar de ter alguns projetos de que gostei mais de fazer.

CJ - E quais são? 
ON - Em Brasília, o Congresso, pela simplicidade das duas cúpulas soltas. O
sujeito sobe a rampa e pensa: aqui tem inovação. O Congresso é o meu preferido. Lamentável é o que se faz hoje lá dentro. Outra obra de que gosto muito é a sede da Editora Mondadori (1968), em Milão. O dono da editora queria uma colunata. Eu variei. Separei as colunas com um vão de 15 metros, outro de 7, um de 12 metros. Não é tudo igual. Ficou uma coisa musical. Tão simples. Mas ali estava a novidade. Arquitetura é invenção.

CJ - E quais outras obras você admira, o influenciaram, ou que você gostaria de ter feito?
ON - O Partenon, de Atenas, porque é limpo, bonito, imponente, sozinho naquela elevação. Hoje, fizeram outros prédios ali e ele perdeu o espírito que os antigos gregos queriam dar a ele. Também gosto do Palácio dos Doges, feito antes da Renascença, em Veneza, por causa das cúpulas que têm 30 metros. Naquela época, o sistema de construção não permitia cúpulas maiores. Mas o palácio tem muitos vãos, que dão essa leveza. Hoje, com os recursos que temos, fizemos para o Museu de Brasília uma cúpula de 80 metros. É uma coisa vasta, audaciosa.

CJ - E o que você não faria? 
ON - Uma vez um governador me pediu para fazer um projeto para 30 delegacias de polícia. Eu disse que não faria de jeito nenhum. Eu não ia fazer sala para botar preso dentro, que eu não sou cretino.












Fonte: Casa & Jardim




terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Noite cultural marca a entrega do Edifício Johann Strauss


A Plaenge entregou, no dia 29 de novembro, mais um empreendimento em Campo Grande: o Edifício Johann Strauss. O evento aconteceu em noite de festa com presença dos futuros moradores, clientes e convidados nas áreas comuns do edifício e contou com um momento cultural com as valsas de Johann Strauss apresentadas pela Orquestra regida pelo maestro Eduardo Martinelli e a apresentação dos bailarinos Ivan Sousa e Dani Barilli.

O nome do empreendimento é uma homenagem ao Rei da Valsa, título concedido a Johann Strauss que foi o responsável pela popularidade da valsa em Viena durante o século dezenove. Strauss deixou um patrimônio musical de mais de 400 composições, entre valsas, polcas, marchas, óperas e operetas. A alegria e a vida de suas músicas são as características mais marcantes do seu repertório.

Empreendimento

O edifício Johann Strauss está localizado na avenida Mato Grosso em um terreno de 4,9 mil metros quadrados. A área de lazer do empreendimento é composta por Espaço Gourmet com piscina, fitness, spa e praça de alongamento, salão de festas com copa, praça do salão de festas, minicidade e playground, salão de jogos, complexo de piscinas, quadra poliesportiva, Praça Tereré, entre outros itens de recreação.

Com 42 anos de atuação nos segmentos de incorporação residencial, construção civil, projetos e montagens industriais, o Grupo Plaenge é atualmente um dos mais tradicionais grupos de engenharia do país e o maior de capital fechado.























Conheça tambem: 

Central de Apartamentos Decorados da PLAENGE
Avenida Via Park, esquina com a Avenida Mato Grosso
Telefone: (67) 3322-9600
Atendimento de Segunda a Sábado, das 8h30 às 19h
Domingos e Feriados, das 9h às 18h.

Visite o site: www.plaenge.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa - Plaenge