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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Morada Móveis recebe poltrona Arraia do designer Guto Índio da Costa

Exclusividade, design e inspiração entrelaçados, uma combinação que mereceu prêmio

A poltrona Arraia, assinada pelo designer Guto Índio da Costa, recebeu o prêmio IDEA/Brasil.

 O Brasil é o único país escolhido e autorizado a promover uma versão do prêmio IDEA Awards fora dos Estados Unidos. Já em sua primeira edição, em 2008, se revelou um dos mais representativos prêmio de design nacional. http://www.ideabrasil.com.br

A poltrona Arraia é inspirada nas formas e nos movimentos suaves do peixe que dá nome à peça. É leve, tem formas orgânicas, traz comodidade, conforto e ares simplesmente exclusivos para seus ambientes. Com um visual elegante, a Arraia conquistou o prêmio IDEIA/Brasil. Agora ela vai conquistar você!


Aonde encontrar?

Morada Móveis
Av. Afonso Pena, 2968
Centro - Campo Grande MS
(67) 3313-6006
(67) 3313-6005

terça-feira, 28 de maio de 2013

Bikes de parar

Vejam que legal a solução encontrada por um estúdio de arquitetura e design norueguês para um problema urbano bem complicadinho. Em uma área de 10 x 90 metros com luz natural quase inexistente pediram que fosse feito um estacionamento para 200 bicicletas onde trafegassem com facilidade pedestres e ciclistas e que ainda fosse um agradável acesso à um centro comercial.

Pois o pessoal da MAD arkitekter mandou ver e o resultado você pode conferir nas imagens abaixo. Estruturas de aço inox em formato de bikes garantiram não só todos os requisitos necessários, como ainda criaram um área de visual incrível. Com indispensáveis pontos de LED em cada banco e guidão, o efeito parece de um pelotão de bicicletas agrupadas e em movimento. Adorei!





Fonte: Bem Legaus

domingo, 26 de maio de 2013

Aplicativo para smartphones controla funções de casa ecoeficiente


Automação predial não é uma novidade, mas não é sempre que um projeto do gênero apresenta soluções que tragam efetivamente maior conforto e comodidade para seus usuários.

A Soleta House (ou Soleta zeroEnergy One) é um caso de casa-protótipo que, além de bonita, promete soluções ecoeficientes que podem ser controladas, a distância, por um simples toque no smartphone.

Em exibição na embaixada dos Estados Unidos em Bucareste, na Romênia, a casa foi desenvolvida pelos arquitetos da Justin Capra Foundation e pode ser usada como residência ou escritório em diferentes condições climáticas.

Além das soluções sustentáveis controladas por sistemas automatizados, como reuso de água e energia, a casa apresenta baixo custo de construção e tem uma pegada ecológica muito inferior a obras de mesmo tamanho.


A lista de soluções é grande: vidro insulado de alta performance, aquecimento solar, coletores pluviais, piso aquecido, sistemas de ventilação naturais, iluminação com LED e luminárias de alta eficiência, além de um sistema de climatização otimizado que pode reduzir o consumo de energia em até 45%.

Mas o melhor do projeto é, mesmo, o fato de que quase todos esses componentes podem ser controlados via smartphone, graças a um aplicativo criado especialmente para isso.





Fonte: ArcoWeb

sábado, 25 de maio de 2013

CAU/BR realiza censo inédito de arquitetos no Brasil

Levantamento revelou que são 83.754 arquitetos no País, sendo a maioria (61%) mulheres

Aproveitando a ocasião da atualização cadastral, o recentemente criado Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) realizou, em parceria com a Parolle Comunicação e Serviços Especializados, uma pesquisa socioeconômica pela internet entre outubro e dezembro de 2012, para a qual responderam os arquitetos cadastrados no Conselho. O resultado se transformou no primeiro Censo de Arquitetos e Urbanistas, inédito no Brasil.



São 83.754 arquitetos no País. O número por Estado segue, no geral, a proporção do número de habitantes: 54% dos arquitetos estão na região Sudeste, 23% na região Sul, 12% no Nordeste, 8% no Centro-Oeste e 3% no Norte.



As mulheres já são a maioria dos arquitetos, 61%. A proporção aumenta com o tempo: acima de 61 anos os homens ainda são maioria (71,27%), mas a proporção se equilibra na faixa etária entre 41 e 60 anos, aumenta para as mulheres conforme a idade diminui, chegando até a 78% de mulheres arquitetas entre 20 e 25 anos.

Por outro lado, em relação às perspectivas salariais entre homens e mulheres, elas estão desfavorecidas. Na faixa de 5 a 8 salários mínimos a proporção entre homens e mulheres é equilibrada; porém, as mulheres predominam nas faixas mais baixas, enquanto os homens são a maioria entre os salários mais altos. Se isso ocorre somente pela diferença etária entre homens e mulheres, então com o tempo veremos mudanças nesse cenário.


A atuação dos arquitetos nos últimos dois anos indica que 92,30% trabalham efetivamente na área de arquitetura e urbanismo. Suas atribuições se dividem entre projeto de arquitetura e de urbanismo, execução, arquitetura de interiores, funcionalismo público, planejamento urbano, ensino, arquitetura paisagística e outros.

O Censo CAU/BR também levantou dados sobre o ensino de arquitetura, incluindo nível de formação e satisfação com as escolas, e também informações sobre salário, empresas e empreendedorismo. Os resultados são reveladores para aqueles que possuem ou não sua própria empresa. 

Fonte: Arquitetura AU



Jeanne Gang: a primeira mulher que desenhou um arranha-céu


Primeira mulher do planeta a desenhar um arranha-céu, a arquiteta americana Jeanne Gang enxerga na dobradinha verticalização + sustentabilidade a saída para metrópoles superpovoadas

A visão extraordinária das formações rochosas do Grand Canyon, no Arizona, das superestradas e pontes da América nunca saiu do imaginário de Jeanne Gang. Dessas férias com a família, durante a infância, nasceu a vontade de seguir o caminho do pai e tornar-se engenheira. Ideia abandonada, em parte, logo depois. Curiosa por natureza e disposta a mover montanhas para construir um admirável mundo novo, acabou seduzida pelo potencial transformador da arquitetura. “É como um hardware, um influenciador poderoso, mas necessita, entretanto, de um bom sofware, que são as políticas e os programas de apoio comunitário para mudar comportamentos”, diz. Formada pela Harvard University, mirou seus estudos em direção ao urbanismo, aos materiais, à ecologia e à tecnologia. Esse mix de conhecimentos deu forma à Torre Aqua, arranha-céu de 262 m de altura e delicadas fachadas onduladas que risca serenamente o céu de Chicago. Bem diferente dos vizinhos, o edifício multiúso de metal, concreto e vidro rompe com o padrão de construções de linhas retas e superfícies lisas, lançando novo paradigma à arquitetura local. Expressão do olhar visionário da comandante-chefe do Studio Gang Architects, o prédio mais alto do mundo já concebido por uma mulher trouxe Jeanne para o olho do furacão.

Afinal de contas, arranha-céus são os inimigos número 1 de cidades mais humanas? Voz dissonante, entre muitas outras, da tese defendida pelo aclamado urbanista dinamarquês Jan Gehl, ela segue em direção oposta. Para a arquiteta, que vive numa das áreas mais densas do mundo, delineada por um skyline de construções altíssimas, a resposta é um sonoro não! “Quem não gosta de montanhas, que são muito maiores do que a escala humana?”, indaga. “Edifícios altos são essenciais para o futuro das cidades, cuja população cresce a uma incrível velocidade. Com bom desenho, é possível erguer torres humanizadas.” Em seu projeto famoso, já alçado a ícone, ela deu atenção especial às aves, uma de suas paixões. Adotou barras irregulares nas janelas para impedir a colisão dos pássaros com os vidros. “O Aqua responde ao ambiente onde foi construído”, explica. “Suas varandas permitem que os moradores entrem em contato com o entorno.”


Dona de um currículo exemplar, Jeanne, de 47 anos, passou uma temporada no escritório do holandês Rem Koolhaas, um dos pesos pesados da arquitetura mundial contemporânea, antes de abrir as portas de seu próprio estúdio. Tão impressionante quanto as obras do holandês famoso é a produção dessa americana de olhar forte e discurso vibrante, que mistura beleza, pragmatismo e sustentabilidade em seus desenhos espalhados por lugares como Índia e Taiwan, mas que, fundamentalmente, estão ajudando a impactar, e bem, sua própria cidade. É claro que a vida de Jeanne é mais fácil em Chicago do que a de boa parte dos arquitetos de países em desenvolvimento. Destruída por um grande incêndio no verão seco de 1871, a metrópole americana ressurgiu das cinzas, reinventada por um planejamento urbano de ponta. Da destruição veio a possibilidade de pensar o futuro e lançar as bases do que o lugar viria a se tornar. Planos ainda em andamento, como a revitalização da ilha Northerly, à beira do lago de Chicago, capitaneada pelo Studio Gang, brotaram aí. “Essa ideia estava prevista na proposta de 1909, mas só agora está saindo do papel”, lembra a profissional, autora das atrações de viés ecológico da ilha – o anfiteatro integrado à paisagem é só uma delas. “Às vezes, penso em Chicago como um adolescente excêntrico: quer ser crescido, já percorreu um grande caminho, mas ainda pode cometer erros estúpidos.” A longo prazo, acredita Jeanne, o sucesso dependerá sobretudo da capacidade de a urbe se equipar para oferecer bem-estar a todos os moradores. Não é uma receita nova, mas elementar, e congrega mais e mais fiéis aqui e do outro lado do Atlântico.


Dona de um discurso engajado, essa americana de Illinois não poupa críticas duras ao desequilíbrio no planeta, corroído pelo consumo e pela poluição fora de controle. “Sem sustentabilidade, não poderemos ter prosperidade nunca”, assegura. “Não importa o lugar, é urgente a necessidade de investirmos em infraestrutura verde. Em matéria de clima e energia, São Paulo e Nova York, por exemplo, podem seguir o mesmo caminho.” E essa estrada passa, na sua opinião, por criar fontes alternativas de energia e sistemas de tratamento de água. Concentrar a ocupação, como fez Chicago, e melhorar a mobilidade são outras alternativas que se mostram eficazes. Contudo, o exemplo mais recente (e alentador) são os quilômetros e quilômetros de ciclovias. Um modelo que alguns paulistanos corajosos teimam em seguir numa malha viária muito mais amistosa com os automóveis. “É uma forma de melhorar o trânsito sem investir na construção de novas vias ou de linhas de metrô”, avalia. A melhor lição de Jeanne, porém, é que seu discurso tem ressonância prática.

Fonte: Casa Abril

FGMF Arquitetos ganha prêmio internacional. Saiba mais

A organização WAN 21 for 21 elegeu o trabalho dos profissionais como um dos mais relevantes do século 21

Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz, do escritório FGMF Arquitetos. 

O escritório brasileiro FGMF Arquitetos, comandado pelos profissionais Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz, ganhou o prêmio internacional WAN 21 for 21, promovido pelo site World Architecture News. A organização não avaliou apenas um projeto, mas sim o conjunto da obra dos arquitetos paulistas.

O objetivo do prêmio é escolher, ao longo de alguns anos, 21 arquitetos do mundo todo que se destacam no século 21 com obras que tenham potencial de inovação para o futuro da arquitetura. Nos últimos dois anos, a competição já selecionou 13 escritórios. Este ano, além do FGMF, único vencedor brasileiro, estão na lista de contemplados os escritórios LONGHI Architects, 5468796 Architecture, Agence Search Architecture e Rural Urban Framework.

Fonte: Por Andressa Trindade - Casa & Jardim
Foto:  Divulgação ClikObra

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A Festa: Lançamento da Coleção Identidade na Todeschini Cachoeira


Inspirada nas raizes brasileiras, a Coleção Identidade é uma fotografia da multiculturalidade. Um mergulho na pluralidade de vocações, sentimentos, cores e formas de um país que tem a diversidade em seu DNA. A Coleção Identidade, apaixonante como o Brasil. Os empresários Elizabete Santos e Célio, receberam centenas de convidados especiais, engenheiros, arquitetos e designers de interiores, em sua loja Todeschini Cachoeira

O local ficou pequeno pela quantidade e qualidade de profissionais que foram conhecer a nova linha de produtos. No projeto identidade, a Cozinha do Brasil é um lindo trabalho onde a Todeschini irá mapear o Brasil através dos ingredientes. Pensando nisso, o buffet da noite, Lá no Jardim, criou várias ilhas de iguarias homenageando todas as regiões do Brasil. Tudo lindo e delicioso!!

O cerimonial ficou por conta de Patrícia Faracco; a decoração do ambiente que esteve de babar é da Renata Veloso; a iluminação e som a cargo do experiente DJ Guto, leia-se La Sonorização.

Como é de praxe, Elizabete Santos e Célio, experts em ótimos eventos da Todeschini em nosso estado, coordenaram essa brilhante festa e recepcionaram todos de forma meiga e simpática, junto com eles, sua equipe dedicada e unida.

Agora, veja os melhores momentos do lançamento
























































Fonte: Portal Construção
Foto: Sirlei Justi