Para escolher a vegetação de sua área de 400 m2, o paisagista Ricardo Pinto levou em conta a harmonia entre as espécies já existentes e as condições do jardim, ou seja, sombra e umidade. Por isso, plantas como as marias-sem-vergonha e os filodendros se adaptaram perfeitamente ao local.
Com o objetivo de criar focos de atenção, Pinto emoldurou com as folhas claras do singônio e a textura da renda portuguesa os troncos de árvores que estiveram submersos por anos na Represa de Itaipu, no Paraná. “Eles parecem esculturas, com suas formas exóticas”, afirma.
No caminho sinuoso e inclinado, o paisagista usou seixos rolados e placas cerâmicas da linha República da Portinari. Postes de iluminação da Puntoluce, com foco de luz dirigido para o chão, guiam passeios noturnos.
Fonte: Revista Viver Bem
0 comentários:
Postar um comentário