Revelando à Casa Vogue que, ao criar um projeto, sempre imagina um set de filmagem e um personagem na casa, Sig disse que, neste caso, fez uma ambientação à la Palm Springs anos 1970. “Imaginei um produtor de cinema no deserto, um pouco A Single Man [filme dirigido por Tom Ford]." O morador não se reconheceu no papel, mas disse: "A ideia não é ruim, é boa". Além de cliente, o proprietário é grande amigo de Sig.
Do decorador, o empresário assimilou o gosto por corais, adquiridos em suas viagens pelo mundo. Essas criaturas marinhas, assim como suas cores, pipocam pelos ambientes dos quatro andares da casa – numa cadeira, numa mesinha, nos pufes, nas almofadas ou no grande tapete zebrado coral e branco feito sob medida no Nepal para o living.
Acompanhando o coral, o branco e variados tons de azul reforçam a luminosidade natural da morada. "A floresta te chama, o mar te chama, e eu quis dar continuidade a esse visual dentro da casa. O coral tem o mesmo valor tonal, é uma cor da natureza. O laranja é a cor do pôr do sol, o branco, da areia”, analisa Sig
Fonte: Casa Vogue
0 comentários:
Postar um comentário