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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Casa batizada de “10x10x10”


 Batizada de “10x10x10”, esta casa incorpora o conceito do lugar onde foi construída, em Cube Island - um distrito na cidade holandesa de Leidsche Rijn, lugar em que a maioria das casas é desenhada em formato cúbico.

Projetada pelos arquitetos do escritório 123DV, a estrutura de três andares é dividida em duas áreas: uma estreita de 2,5 por 9,5 metros e outra ampla de 6,5 por 9,5 metros.

Os ambientes internos usam o branco como cor principal, coordenando detalhes em vermelho, tons de cinza, e elementos de madeira para criar contrastes.

Fonte: ArcoWeb




Home office: 4 ambientes pequenos e práticos

Selecionamos 4 ambientes para quem não abre mão do conforto na hora de trabalhar em casa.


A designer Sarita Ávila aproveitou o vão entre a estrutura do telhado e o forro do quarto para criar um mezanino de 17,50 m², com piso de porcelanato e janelas que convidam a claridade a entrar. Para armazenar publicações e papéis em geral, a profissional desenhou estante, prateleira, arquivo e nichos.


 Com uma boa sacada de marcenaria, a designer de interiores curitibana Rafaela Oliveira conseguiu disfarçar uma coluna, grande obstáculo de seu home office de 11,60 m²: a peça de MDF foi encomendada a um marceneiro e nela foram encaixadas prateleiras de vidro, que saem com facilidade.


 Insatisfeito por ter sala e quarto dividindo um único ambiente, o casal encomendou uma divisória à arquiteta Adriana Fontana, de São Paulo, que resolveu o problema com esta estante dupla face. Junto à parede, uma das prateleiras, a 69 cm do chão, funciona como escrivaninha e pode ser usada de ambos os lados.


O principal elemento deste ambiente é a bancada em T, integrada por mesa de trabalho e área de apoio. Prateleiras estreitas acomodam livros de arquitetura. Coloridos cachepôs de silicone organizam as canetas na bancada. Na janela, adesivos de suculentas dão humor à decoração. Projeto de Neto Porpino.

Fonte: Casa Abril

Zaha Hadid inaugura anexo da Serpentine Gallery, em Londres.


Desenhada pela arquiteta iraquiana Zaha Hadid, a Serpentine Sackler Gallery acaba de ser inaugurada em Londres. O projeto, que conta com espaço de eventos e restaurante, ocupa o terreno de uma loja de pólvora do século 19, onde o antigo edifício de tijolos foi renovado e incorporado à nova galeria de arte.
Maleável, a superfície, construída com fibra de vidro têxtil, encontra o solo em três pontos do perímetro, e é contornada por paredes de vidro curvilíneas. No interior, móveis embutidos enfatizam o formato da estrutura, enquanto cinco vigas de ferro sustentam a cobertura e as clarabóias ovais, que contam com sistema de venezianas retráteis para escurecer o ambiente quando necessário.

“A galeria foi projetada para complementar o calmo e sólido edifício clássico com luz, transparência, dinâmica e um espaço contemporâneo típico do século 21. A síntese do velho e do novo é, portanto, uma síntese de contrastes”, explicam os arquitetos responsáveis pelo projeto.

As obras do artista argentino Adrián Villar Rojas vão compor a primeira exposição da galeria, que já está aberta ao público.



Fonte: Arco-WEB

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Arquiteto transforma caixa-d’água abandonada em apartamento

Na Bélgica, um reservatório antigo virou uma moradia com quarto, sala, quatro andares e até um jardim de inverno

Cada vez mais locais inusitados estão sendo transformados em moradias por pessoas que têm muita criatividade pouca paciência para procurar apartamentos nos classificados. Pois uma histórica caixa d’água da Antuérpia, na Bélgica, foi transformada em um edifício de seis andares.

A habitação foi construída com um vão livre no térreo e quatro andares acima, além do próprio reservatório no topo. O apartamento foi vedado com painéis de vidro translúcido, o que proporciona uma vista para as florestas adjacentes do município de Braaschaat. Além disso, lâmpadas fluorescentes iluminam a fachada do apartamento, tornando-o uma espécie de “farol” da cidade.





O reservatório de água permaneceu abandonado por muitos anos, até que a prefeitura da cidade decidiu vendê-lo. Um arquiteto e paisagista local transformou a construção em sua casa dos sonhos. Trabalhando em parceria com Jo Crepain, criou um projeto simples de apartamento com seis andares e com um jardim de inverno bem abaixo da antiga caixa d’água de concreto.







Fonte: Catraca Livre

Catedral é construída com papelão e vidraças reutilizadas

A catedral fica na cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, e foi criada pelo escritório de arquitetos Shigeru Ban.


Os arquitetos japoneses do escritório Shigeru Ban Architects criaram uma catedral utilizando papelão e vidraça reaproveitada em Christchurch, Nova Zelândia. A igreja é resistente à variações climáticas, tem capacidade para 700 pessoas e pode durar 50 anos.

Ela foi feita para substituir temporariamente a antiga catedral que foi destruída durante um terremoto em 2011. A igreja definitiva está sendo construída paralelamente e ficará pronta em 2063.

O escritório é especializado em fazer construções com o papelão como material base. O objetivo é reduzir ao máximo os resíduos gerados pela construção civil. Para a construção, foram utilizados apenas 98 tubos de papelão.


Fonte: Catraca Livre

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Fachada com microalgas geram energia em prédio alemão

Sistema de fotobiorreatores oferece o ambiente ideal para as algas, que sintetizam o gás carbônico produzido e produzem energia.



Ao construir este prédio residencial de cinco andares, em Hamburgo, as multinacionais Arup e Colt Group usaram um sistema pioneiro de fotobiorreatores, que oferecem o ambiente ideal para a fazenda de algas. Ali, alimentadas por gás carbônico, água, nutrientes e radiação solar, elas produzem combustíveis renováveis. O cultivo é feito dentro dos 129 painéis de vidro (2 cm de espessura) que cobrem os 200 m² da fachada. Com capacidade para 24 litros, cada um deles traz filamentos metálicos por onde chega o gás carbônico comprimido emitido pelo aquecedor central do edifício. Num processo acelerado pela ampla luminosidade, as algas condensam o gás e transformam-se numa biomassa, retirada e levada a uma usina de biogás dos arredores. Com a fermentação, ocorre a alteração da matéria para metano, direcionado à rede comum de gás, que também abastece o prédio.

fonte: Casa Abril

DIVISÓRIA FLEXÍVEL

Versáteis, os painéis deslizantes integram ou separam ambientes com a maior facilidade. Confeccionados sob medida, exibem diferentes tamanhos e materiais, de acordo com o projeto. Inspire-se nesses modelos.



Três em um
Para aumentar a sala, o morador deste apartamento decidiu abrir o quarto extra. Mas queria ter a opção de fechá-lo para receber hóspedes com privacidade. “Instalamos quatro painéis laqueados de 1,40 m cada um. Uma parte do lado direito é fixa. As demais correm em trilhos embutidos no gesso”, diz a arquiteta Carolina Razuk, do escritório Lucchesi & Razuk Arquitetura + Interiores. “Além de ampliar a sala e fazer as vezes de quarto, funciona como home theater e escritório”, explica ela. As portas de correr foram feitas pela marcenaria Deneto. Tapete e almofadas, da By Kamy.


Iluminação dividida
Uma porta comum iria atrapalhar a circulação e a entrada de luz natural da cozinha para a copa, que não tem janela. A ideia das arquitetas Juliana Serra e Marila Spagnuolo, do Serra & Spag Arquitetura e Interiores, foi aumentar o vão entre os ambientes e instalar uma porta de correr de 1,40 m. O interessante é o rasgo de 1 x 0,30 m com vidro que elas criaram na alvenaria e no painel de madeira laqueado, feito pela marcenaria Stabilitá. “A copa é iluminada mesmo se a porta estiver fechada”, afirma Juliana. Puxador, da ArqShop. Fruteira, da Alessi.



Unidade ideal
O desejo dos moradores desse apartamento era expandir a sala de jantar para acomodar mais convidados sentados, mas sem abrir mão da privacidade da copa no dia a dia. A solução foi substituir a parede pela porta de correr. “Com duas folhas de MDF de 1,20 m de largura cada uma, ela tem pintura gofrato cinza (cor S168, da Sayerlack), que dá acabamento fosco e é mais fácil de limpar”, diz o arquiteto Luciano Dalla Marta, do LDM Arquitetura. Quando as folhas estão abertas, é possível juntar as mesas que são do mesmo modelo, assim como os lustres.






Mais praticidade
Para levar a luz natural que entra pela janela da cozinha até a copa, a designer de interiores Cristina Barbara removeu a parede que havia entre os dois cômodos. No lugar, ela colocou três painéis deslizantes de vidro serigrafado Dolomiti, da Cinex. Cada um tem 98 cm de largura. Isso criou a possibilidade de separar os ambientes. “Quis esse material para deixar o espaço mais leve e por ser fácil de limpar, já que está na cozinha”, explica Cristina. “Preferi o tom branco acinzentado para dar privacidade e, ainda assim, permitir a passagem de luz”, acrescenta.



Mistura improvável
A arquiteta Crisa Santos eliminou as paredes entre a cozinha e a sala de jantar para criar um espaço amplo com ambientes contínuos neste apartamento. “Rente à ilha com o fogão, instalei uma porta de correr para dar a opção de fechar a área”, conta Crisa. Executado pela Mobília Brasil, as três folhas de 2,20 m cada uma – sendo duas móveis – têm faces diferentes: o lado da cozinha é revestido de Formica, para facilitar a limpeza, e o outro possui ripas de freijó e faixas de papel de parede, da Wallpaper. Pratos, Tok & Stok. Demais objetos, da Benedixt.


Fonte: Revista Casa e Jardim 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Em Bali, ecovila utiliza material e conhecimento local para não agredir meio ambiente

Todo material utilizado na construção foi coletado em um raio de 80 km

Com o ditado indonésio “Tri Hita Karana” (Não fazer mal uns aos outros, com a Terra, ou a Deus) como inspiração, o arquiteto Michael Huffman decidiu criar uma ecovila em Bali, Indonésia. Ele utilizou os recursos e conhecimentos da comunidade para concretizar o projeto.



A construção usa apenas de 5% a 8% de cimento, calcário e material tradicional de construção. As paredes são feitas de terra socada com pilares de bambu. E o interior tem um design que utiliza a direção do vento para maximizar a ventilação, dispensando o uso de ar condicionado.


O telhado também tem as estruturas de bambu, mas é reforçado com metal e uma fina camada de cimento.Estruturas internas como estantes, armários e móveis também utilizam o bambu local.  


Para não prejudicar os lençóis freáticos, a água da chuva é coletada e filtrada para uso doméstico. Ela também é utilizada para irrigar os jardins na temporada seca. A água da cozinha e do banheiro é filtrada via sistemas orgânicos e é jogada em lagos internos que alimenta os peixes com nutrientes.

Fonte: catraca-livre

Casa construída com fibra de maconha e palha é resistente a furacões

A casa Bale Haus inovou no uso de materiais. Esta combinação garantiu paredes fortes e resistentes a furacões.



Arquitetos e pesquisadores da University of Bath, da Inglaterra, construíram uma casa com pegada zero de carbono e material pouco utilizado em construções: a fibra da maconha e a palha. Eles descobriram que a combinação dos materiais garante paredes tão fortes, que são resistente a furacões.

A BaleHaus foi projetada em parceria com o escritório ModCell, em um projeto que demorou sete meses. Após os testes, a casa também provou-se eficaz contra oscilações intensas de temperatura. As paredes da casa absorvem dióxido de carbono, criando um impacto ambiental negativo, pois o material de construção já é sustentável.

Agora, a Inglaterra está estudando maneiras de produzir a combinação dos materiais de maneira industrial, visando diminuição da emissão de carbono e a redução de custos.

fonte: casa-abril

“Design e arquitetura devem acalentar a alma”, diz Mendini no Brasil

Designer e arquiteto italiano, Alessandro Mendini, palestra no Brasil em evento promovido pela CASA COR STARS. Confira os assuntos abordados

Profissionais e estudantes brasileiros da arquitetura e do design caíram da cama cedo na última quarta-feira, 11 de setembro, para prestigiar um dos grandes nomes do design mundial: Alessandro Mendini. O mestre italiano palestrou em evento organizado pela CASA COR STARS no hotel World Trade Center, em São Paulo. Em seu discurso, o mestre de 82 anos, deixou explícita a mensagem para que os profissionais façam projetos voltados não somente aos interesses comerciais, mas para a promoção do novo. Ele conta que foi assim, com muito experimentalismo, que criou grande parte de seu legado ao lado do irmão, Francesco Mendini, com quem divide o Atelier Mendini. Veja alguns dos assuntos abordados na palestra.


Alma versus negócios no Design

Ao lado do irmão, Francesco Mendini, com quem divide o Atelier Mendini, Alessandro contou que seu norte sempre foi experimentar. “As pessoas precisam ser tocadas pela alma das coisas. O design deve tocá-las. É importante que os profissionais criem, experimentem e projetem prédios que sejam como uma acupuntura na malha urbana, acalentando almas”, defendeu Mendini.

Papel dos movimentos Memphis e Studio Alchimia

Durante a discussão que se seguiu à palestra, Mendini foi questionado sobre o papel do Movimento Memphis e do Studio Alchimia no Design Italiano do final do século 20. “Eles surgiram em contraposição ao consumismo dos anos 1970. A gente era contra o funcionalismo [ramo da sociologia que busca explicar a sociedade a partir das funções desempenhadas por suas instituições] da Alemanha. Como o movimento era contra o design feito no período, acabamos ganhando projeção internacional. Éramos um grupo formado por pessoas com ideias diversas. As discussões eram muito calorosas, mas muito gostosas. Hoje, décadas depois, cada membro seguiu um caminho. Talvez o que una os integrantes seja o fato de todos serem pessoas muito interessantes e acreditarem na utopia da transformação do mundo por meio da imagem”, finaliza.

O futuro do Design

Questionado sobre o futuro de sua profissão, Alessandro Mendini afirmou que o cenário é nebuloso e que é difícil prever um futuro. “Há muitas áreas surgindo e se expandindo. Há o fenômeno da autoprodução: estudantes – ainda nem formados – abrem o próprio escritório, se organizam em objetos internacionais e comercializam suas obras com o auxilio das novas tecnologias. Também há gente que trabalha com design artístico, que desenvolve um trabalho todo experimental (não é muito o caso do Brasil, onde as pessoas buscam, na maioria das vezes, produtos de boa qualidade e com baixo custo). Existe também uma vertente virtual, na qual os coreanos são os mestres”, diz.

Qual conselho você daria aos jovens designers que estão começando?

“Não darei nenhum conselho. Nunca fui professor. Sempre me recusei a trabalhar em escolas e universidades, porque tenho muita insegurança em aconselhar. Trabalho da melhor forma que preciso. Me comunico por meio do meu design. Se algum jovem encontrar uma mensagem em alguma das minhas criações, é o melhor que posso fazer”, encerrou.

fonte: casa-abril

sábado, 14 de setembro de 2013

ExpoMarcas, maior feira de construção do Centro-Oeste aconteceu em Campo Grande

Campo Grande - Aconteceu nesta quinta-feira (12/09), em Campo Grande, a maior feira de construção e decoração do Centro-Oeste, a ExpoMarcas, na JV Tubos e Acabamentos.

A primeira edição do evento anual, trouxe milhares de itens de acabamento, para todos os gostos e requintes, mais de 40 indústrias apresentaram os lançamentos das feiras de 2013.

No local, houve, também, representantes e especialistas para tirar dúvidas e dar sugestões aos clientes.  Além disso, foram entregues kits exclusivos aos visitantes com as dicas dos promotores.

Serviço:
I Feira ExpoMarcas
Data: 12 de setembro a 14 de setembro
Local: JV Tubos e Acessórios
Informações: 67 3348 1881

Confira quem esta lá: