A iluminação foi a peça chave para determinar o estar, jantar, biblioteca e escritório deste apartamento
Por Deborah Apsan e Carolina Diniz (visual)
A iluminação foi a peça-chave para o arquiteto paulista Tomas Zaidan definir quatro ambientes num só espaço de 4 x 6 m: estar, jantar, biblioteca e escritório. Num dos trechos da sala, ele manteve parte da parede de tijolinho recuada 50 cm, onde encaixou a bancada do home ofice e investiu em claridade difusa. Não queria gerar calor e desconforto. “A luz nunca deve incidir no usuário, mas no que ele está vendo”, ensina o profissional.
1. Com a intenção de reforçar o desenho horizontal da estante, o projeto previu um trilho de metal preso ao teto para pendurar quatro spots (Trust Iluminação) com lâmpadas halógenas AR 111.
2. Fixada à meia-altura, a luminária (Laboratório da Luz) recebeu lâmpada fluorescente. Ela produz uma iluminação adequada para trabalho, suavemente espalhada.
Para relaxar
Quando a moradora, uma professora universitária, muda o foco de interesse, entra em cena outro tipo de iluminação, mais quente, que valoriza móveis e cria climas. O arquiteto tomou cuidado para não mirar nenhum local de longa permanência com lâmpadas halógenas, como o sofá, por exemplo. “Não queria fritar a cabeça das pessoas”, diz. “Mas sim dramatizar os tijolinhos aparentes, móveis e objetos, além de gerar um lugar acolhedor.”
4. Encaixados no gesso, cinco spots com lâmpadas halógenas AR 70 iluminam pontos específicos, destacando a mesinha lateral, o centro da sala e a parede.
fonte: Casa Abril
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